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COMLURB VIOLA SAGRADO E PEÇAS RELIGIOSAS SÃO APREENDIDAS E JOGADAS NO LIXO.

 


MAS UM ATO DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA EM CASCADURA NO RIO DE JANEIRO.

O Rio de Janeiro, mais uma vez é palco de atos de intolerância religiosa, agora desta vez por uma Empresa Estatal, pertencente à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, a conhecida Empresa de Limpeza Urbana – COMLURB.
O ato se deu mais uma vez no Inzo Ia Ngunzu Mukuludu Kavungu, localizado no bairro de Cascadura, subúrbio do Rio.
Segundo relato de integrantes do Inzo (Comunidade de Terreiro), no ultimo dia 24 do mês, precisamente as 18 h e 50 m, um carro da Comlurb, da Gerência de Madureira, encostou-se a frente ao portão do barracão, alegando que havia recebido uma denuncia de uns reclamantes, para que a Comlurb retirasse do local e levasse consigo uma PEC sagrada pertencente aos rituais do Candomblé ( uma planta e uma pedra do culto ), pois a vizinha achava que estava no caminho e a fizera tropeçar.
O funcionário da Comlurb falou com a vizinha pelo telefone que as peças sagradas estavam num lugar que não atrapalhava a passagem e que não poderia mandar uma viatura para retirar o material sagrado . Mas insistindo na retirada os reclamantes relataram que trabalhava na Prefeitura, mais mesmo assim o funcionário retrucou que não poderia fazer nada.
Mais dois dias depois o Caminhão da Comlurb, da Gerência de Madureira, modelo caçamba, parou em frente ao Terreiro e sem comunicar os donos e violando o sagrado , retirou as peças sagradas e jogou dentro da Caçamba do Caminhão e foram embora sem uma justificativa , sem uma notificação ou sem a determinação da justiça.
Adeptos dos terreiros querem saber que tipo de influência estes vizinhos tem na Gerência da Comlurb de Madureira, um órgão publico, que usaram os seu contatos para interferirem na decisão anterior de que as peças não estariam atrapalhando e que não precisariam ser retiradas.
Fiéis relatam que foi um roubo o ato da Comlurb, um órgão Municipal: “levaram as nossas peças sagradas e trataram a nossa fé como lixo!
O Agen Afro sugeriu as vitimas que abrisse um B.O (boletim de ocorrência na DECRADI RJ, para que abrisse uma investigação criminal contra a Empresa, além de levar ao conhecimento a CCIR-RJ (Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro ) para que juntos acompanhe o caso e cobre medidas enérgicas contra tais atrocidades com o Povos Tradicionais de Terreiros do Rio .


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