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Culto a Hevioso e Dangbé


 Hébyosô ou Sèiohoun, o Tonnerre. Dizemos que oculto ao Trovão é de Tchangô, no país de Nago,mas isso, muito antes da migração para o sul do dahome Alada-Sadonou que deu à luz os reis do Porto Novo, ele foi seguido pelos habitantes das aldeias à beira do lago de Nokouè daí o seu nome de Sètohoun (fetiche da lagoa da mente)

O povo de Héviè (círculo de Allada) o teria admitido para sua vez e teria dado a ele o nome de Héviosô ou Hébyosô (relâmpago de Héviè). É deles que a mãe de Tegbèsou, bem versada no culto aos fetiches, teria importado para o Daomé.
Em todos os lugares onde Hébyosô reina, a morte por um raio é infa louva a Deus. Também os abatidos não recebem o enterro de costume.
No culto de Hébyosô estão incluídos Hou, o mar, e a família dele.
Hou, ou Agbé ou Houalahonn é, como seu último nome sugere, originalmente de Houala Popo, mas foi de Houèda ou Pèda para quem Tègbésou importou seu culto Danhomé.
Hou é marido de Naètè, de quem teve Avrèkèlè. Esta trindade é homenageada nos templos de Tonnerre e os sete mesmas plantas sagradas que ele. Hou a domicílio eleito nas volutas rugidoras do
Mar que atravessa a costa daomeana.
Naé, mãe de família, gosta de águas calmas. Avrèkètè está terrivelmente agitado, de modo que seu pai, a fim de fazê-lo gastar seu ardor que acabaria para terminar o mar em perpétua turbulência, envia-o como mensageiro para outras divindades e para os homens. Isto é por esta razão que os feiticeiros de Avrèkètè surgiram em procissão perante os outros fetichistas do culto Tonnerre.
A morte do barqueiro que se afoga ao passar o leme é considerada uma punição infligida por Hou. Também é o corpo da vítima enterrado na areia da costa, alguns dizem que foi jogado no mar.
Hou e Naete não geraram Avrèkele, apenas ele sainda gosto muito de crianças "fetiches que residem nas águas (Tovôdoun). Citemos Tchahè, Aouauga, Sao,Tokpodoun.
Tchahè seria o bater da água de onde seu nome viria palavra tclatcha que significa ter um ritmo animado.
Sao seria a sereia.
Aouanga é o espírito de uma lagoa situada em frente a Hévié. Suas águas engolem ladrões, principalmente aqueles que operam
no mercado de Hévié.
Existe uma relação familiar entre
as famílias que afirmam vir dela? Existe um simples relação de semelhança dada a eles pela água, nascida em nuvens onde Hébyosô dirige sua fúria. São questões
que poderíamos ter elucidado, talvez, a partir do indigenes de Pèda, mas nos quais os de Abomey não aparecem, porque nenhuma família no círculo procede desses fetiches, acreditamos.
Outro Vôdoun cujo culto também é considerado como tendo conquistadoo nascimento em Pèda é o de Dangbè, a boa serpente. Sua introdução em Abomey remonta à Guerra de Savi.
Houfon, o rei deste país, pertencia a uma família de Pèda e por isso homenageado Dangbè. Este foi considerado como um dos maiores fetiches.
Também Agadja, vaidoso quer de um país onde foi homenageado, ele queria poupar favor. Ele comprou e apresentou ao Dahomey.
"Dangbè" é uma python de tamanho médio e inofensiva. Os Dahomeans o consideram um bom gênio e tal é sua veneração por ele, que o vingam seria cruelmente se outros negros fizessem o mínimo para ele errado. Um europeu que mataria uma daquelas cobras malvadas tentaria fortemente a população e poderia atrair alguns às vezes problemas sérios. Quando um "Dangbè" entra em uma casa, o que é frequente, ligamos imediatamente uma pessoa dedicada a ele ela cuida dele e leve-o para o mato ou para um templo.
Existem templos dedicados a "Dangbè" em todo o antigo reino de Danhomé, mas é Ouidah quem possui sede mais famosa. Ele já era conhecido pelos europeus do século XVII, porque Buffon o menciona no final de seu falar sobre a natureza das cobras, quando ele quiser mostrar que a ofiolatria é uma das mais antigas e mais idolatria mais difundida.
Na visita a este templo, não devemos esperar nada muito bonito! Se a natureza não tivesse se espalhado para alem torres com a sombra magnífica de ficus e bombax, notamos dificilmente caberia na cabana de barro, com um telhado cônico de folhas de palmeira, que a arquitetura daomeana possui alto para bons gênios. Eles vivem lá livremente, pendurados na vigas da moldura ou enroladas na parte superior paredes, em sonolência digestiva, cheias de comidaque os padres os oferecem todos os dias.
Fonte de pesquisa: L'Ancien
Royaume du Dahomey
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