Um dos itans de Obaluwaye que estaremos postando aqui . Esperamos que gostem .
O sol ardia vermelho no céu
Quando Nanã percebeu pela primeira vez
Que havia vida em seu ventre.
Recém casada com Oxalá
Ela sentiu grande alegria
Pois tinha certeza que dela nasceria
A mais perfeita das criaturas.
Todos os dias ela alisava a barriga
Cheia de expectativa.
Oxalá também amava a criança
Pois pressentia que ali vinha
Uma pessoa honrada.
Os meses voaram
E a pequena Nanã com sua barriga
Grande como uma melancia
Em uma noite quente
Sentiu as dores mais cedo do que devia.
Rapidamente as mulheres da aldeia
A levaram para dentro de sua casa
De barro e de palha,
Trouxeram água e panos limpos,
Deitaram Nanã em uma esteira
A tempo dela dar início
Ao trabalho de parto.
Que agonia... Ela segurava a mão
De suas companheiras
Enquanto a mais hábil
Aparava criança que nascia.
O choro esganicado ecoou na casa
Mas nenhuma das mulheres sorriu
Ou esboçou a costurmeira felicidade
Que mostravam nos nascimentos.
Nanã percebeu e ao olhar o rosto
De suas amigas viu neles estampado
A expressão de quem contempla
A mais hedionda das coisas.
Nanã então olha para baixo
E vê no colo da parteira aquilo,
Aquilo que deveria ser seu belo filho
Mas que era horrendo,
Purulento em feridas
Cheirando a pestilencia.
Ela observou horrizada
Sob a luz da lua que entrava pela porta
A criança pavorosa.
Naquele momento a sanidade de Nanã a abandonou.
Ela expulsou as mulheres aos berros,
Enrolou a criança em um pano Branco
E saiu correndo pela floresta.
Corria como louca, completamente fora de si
Ignorando a dor por ter acabado de parir,
Ignorando o choro do bebê,
Ignorando os galhos que a chicoteavam
Quando ela passava disparada entre eles.
Ela correu por tanto tempo que
Quando deu por si
Sentiu areia entre os dedos dos pés
E ao olhar em volta
Se viu na praia.
"Na praia?" Ela murmurou para si mesma
Pois a praia era muito longe de sua casa
E ela não imaginava ter corrido tanto.
A criança ainda chorava
E neste momento Nanã se sentiu tão sufocada
Que tudo que quis foi sumir,
Queria sair dali e ter um minuto de paz.
Ela largou o bebê na areia atrás de uma Rocha
E correu de volta para a floresta.
Correu, correu, correu
Mas ao chegar na metade no caminho
Seu coração realinhou com a cabeça
E ela percebeu o que havia feito.
Retorno apressada até a praia
Mas atrás do rochedo havia apenas
O pano Branco esticado e mais nada.
Sem acreditar ela procurou por toda a praia
Mas não achou nada.
O vento redesenha a areia constamente
Então não havia rastro para se seguir
Nem pista para guiar.
O bebê sumiu e ela chorou
Se sentindo a pior das pessoas.
O que podia ter acontecido?
Haviam tantos animais na praia
Que podiam ter feito a criança de presa...
Nanã voltou para casa sozinha
E ao chegar lá encontrou Oxalá a sua espera
Ansioso por conhecer seu herdeiro
Mas Nanã não teve quem apresentar.
Quando Oxalá ouviu dela o ocorrido
Correu para a praia e buscou pela criança
Mas em vão.
Oxalá tomou horror por Nanã
E no mesmo dia ela perdeu filho e marido.
Quando Nanã percebeu pela primeira vez
Que havia vida em seu ventre.
Recém casada com Oxalá
Ela sentiu grande alegria
Pois tinha certeza que dela nasceria
A mais perfeita das criaturas.
Todos os dias ela alisava a barriga
Cheia de expectativa.
Oxalá também amava a criança
Pois pressentia que ali vinha
Uma pessoa honrada.
Os meses voaram
E a pequena Nanã com sua barriga
Grande como uma melancia
Em uma noite quente
Sentiu as dores mais cedo do que devia.
Rapidamente as mulheres da aldeia
A levaram para dentro de sua casa
De barro e de palha,
Trouxeram água e panos limpos,
Deitaram Nanã em uma esteira
A tempo dela dar início
Ao trabalho de parto.
Que agonia... Ela segurava a mão
De suas companheiras
Enquanto a mais hábil
Aparava criança que nascia.
O choro esganicado ecoou na casa
Mas nenhuma das mulheres sorriu
Ou esboçou a costurmeira felicidade
Que mostravam nos nascimentos.
Nanã percebeu e ao olhar o rosto
De suas amigas viu neles estampado
A expressão de quem contempla
A mais hedionda das coisas.
Nanã então olha para baixo
E vê no colo da parteira aquilo,
Aquilo que deveria ser seu belo filho
Mas que era horrendo,
Purulento em feridas
Cheirando a pestilencia.
Ela observou horrizada
Sob a luz da lua que entrava pela porta
A criança pavorosa.
Naquele momento a sanidade de Nanã a abandonou.
Ela expulsou as mulheres aos berros,
Enrolou a criança em um pano Branco
E saiu correndo pela floresta.
Corria como louca, completamente fora de si
Ignorando a dor por ter acabado de parir,
Ignorando o choro do bebê,
Ignorando os galhos que a chicoteavam
Quando ela passava disparada entre eles.
Ela correu por tanto tempo que
Quando deu por si
Sentiu areia entre os dedos dos pés
E ao olhar em volta
Se viu na praia.
"Na praia?" Ela murmurou para si mesma
Pois a praia era muito longe de sua casa
E ela não imaginava ter corrido tanto.
A criança ainda chorava
E neste momento Nanã se sentiu tão sufocada
Que tudo que quis foi sumir,
Queria sair dali e ter um minuto de paz.
Ela largou o bebê na areia atrás de uma Rocha
E correu de volta para a floresta.
Correu, correu, correu
Mas ao chegar na metade no caminho
Seu coração realinhou com a cabeça
E ela percebeu o que havia feito.
Retorno apressada até a praia
Mas atrás do rochedo havia apenas
O pano Branco esticado e mais nada.
Sem acreditar ela procurou por toda a praia
Mas não achou nada.
O vento redesenha a areia constamente
Então não havia rastro para se seguir
Nem pista para guiar.
O bebê sumiu e ela chorou
Se sentindo a pior das pessoas.
O que podia ter acontecido?
Haviam tantos animais na praia
Que podiam ter feito a criança de presa...
Nanã voltou para casa sozinha
E ao chegar lá encontrou Oxalá a sua espera
Ansioso por conhecer seu herdeiro
Mas Nanã não teve quem apresentar.
Quando Oxalá ouviu dela o ocorrido
Correu para a praia e buscou pela criança
Mas em vão.
Oxalá tomou horror por Nanã
E no mesmo dia ela perdeu filho e marido.
Momentos antes de Nanã
Retornar a praia
Yemoja zanzava por ali
Saindo do mar pois era
O local da Morada de sua mãe Olokun.
Yemoja amava a praia
E então antes de voltar para sua aldeia
Ela se sentou em uma pedra e contemplou
O horizonte azul cujo a aurora
Tingia de laranja.
Mas sua degustação foi interrompida
Pelo som do choro de uma criança.
Yemoja olhou em volta
E atrás de um rochedo
Achou um bebê sozinho.
Ela achou aquilo muito estranho,
A criança não era nada bonita
Mas ainda assim era uma criança
E que pelo visto chorava de fome.
Sem o mínimo nojo das chagas
Yemoja pegou o bebe no colo
Abaixou sua própria veste
Colocando os seios para fora.
Os seios de Yemoja sempre vertem leite.
A criança por instinto achou
O mamilo da mulher
E mamou sedento.
Como não havia ninguém
Para reclamar aquele bebê
Ela o levou embora.
Quando chegou em sua casa
Yemoja mandou buscar agua fresca
E banhou a criança,
Deitou unguento nas feridas
E o alimentou.
Ali ja estava feito, ele naquele momento
Já não era sozinho,
Ele era filho de Yemoja.
Por ele ter a temperatura do corpo
Sempre muito quente
Ela o batizou de Xapanã
Que significa "febril".
Os anos se passaram
E ela cheia de cuidados
Curou todas as feridas dele
Porém por algum tempo as cicatrizes permaneceram.
Certo dia os Orixas fizeram uma grande festa
E Yemoja foi convidada.
Toda animada ela contou ao filho, pois sim
Ela quis levar Xapanã consigo
Mas ele teve medo de fazer
A belíssima senhora das águas passar vergonha
Ao estar acompanhada de um rapazote
Cheio de marcas no corpo e se negou a ir.
Yemoja ficou muito triste quando ele recusou
E decidiu não ir.
Logo Ogun chegou e perguntou porque
Ela não estava na festa
E ela contou o motivo.
Ogun se vestia com Mariwo,
A Folha de palmeira Igi-Ope desfiada
E pensando nisso teve uma idéia,
Pegou o menino Xapanã e se embrenhou no mato.
Primeiro ele pensou em vestir o menino de mariwo também
Mas ao tentar não ficou bem, as fibras eram curtas demais.
Então Ogun encontrou uma árvore irmã da igi-Opé,
Esta era a palmeira Igí-Ògòrò cujo as folhas
São muito mais largas.
Ogun subiu na palmeira e arrancou algumas folhas
E com muita habilidade desfiou fazendo fibras cumpridas
Com as quais vestiu obaluaye
Traçando as fibras em torni da cabeça
E deixando cair o dali toda uma cortina de fibras
Que cobriram o corpo do menino
De um modo muito bonito.
Mas o menino era tão quente
que ao contrário do mariwo verde vivo de Ogun
O dele secou imediatamente
Se tornando palha.
Disse Ogun
"Eu me visto de mariwo, Folha Verde, mas tu menino usará uma roupa de palha! Ikó!"
Xapanã ficou muito feliz
E foi para a festa com sua mãe Yemoja.
Na festa ele dançou agitando as palhas,
Era qualquer coisa de esplendoroso,
Todos os Orixas admiraram o rapaz.
Foi nesta festa que Nanã viu o menino
E achou a roupa dele muito bonita.
E o tempo passou ainda mais
E Xapanã se tornou um homem forte,
As cicatrizes sumiram
E ele ficou tão belo quanto
Os filhos dos Reis.
Um dia Nanã foi visitar sua velha amiga Yemoja
E após muito prosear
Ela perguntou como quem não quer nada
"Minha cara eu tenho visto como aquele seu filho Xapanã se tornou um homenzarrão formoso, mas eu não me lembro de ti gravida, não me lembro de quem é o pai dele."
Yemoja sorriu e respondeu
"Nunca estive grávida dele, e não sei quem é seu pai."
Naná ficou muito confusa com aquilo
"Mas ele não é seu filho?"
Yemoja com paciência explicou
"Sim é, mas este não nasceu no meu útero, ele nasceu no meu coração. Eu encontrei ele ainda recém nascido abandonado na praia, estava muito ferido acometido por varíola, mas eu cuidei dele. Ele é meu filho sim, eu escolhi ser mãe dele e isso me trouxe muita felicidade pois..."
Yemoja parou no meio da frase
Ao ouvir os soluços de Nanã que escondia
O rosto com as mãos e chorava.
"O que foi? Nanã o que aconteceu?"
Mas Nanã não conseguia falar,
Chorou por um longo tempo.
Por fim quando se acalmou contou a Yemoja
Que ela era a mãe da criança, ela era
A mãe de sangue de Xapanã.
"Eu achei que os caranguejos ou as gaivotas o tinham matado, mas ainda assim procurei por dias..."
Neste momento Xapanã entrou na casa
Para cumprimentar sua mãe Yemoja.
Nanã quando o viu se atirou aos pés dele
E voltou a chorar.
Xapanã ficou muito confuso
Pois ele era mais novo e é o jovem
Que põe a cabeça ao solo diante do ancião,
Mas ali acontecia o contrário.
Yemoja então explicou a Xapanã
Quem era Nanã.
Nanã esperava ser odiada,
Ser repudiada pelo filho,
Mas não, ele se ajoelhou e a abraçou
Mostrando que não tinha mágoas.
Yemoja muito gentilmente
Tentou sair para deixar mãe e filho a sós
Mas Xapanã não deixou,
Após abraçar Nanã
Ele a abraçou dizendo
"Eu nasci doente por vontade de Olodumare, os planos dele são misteriosos. Foi uma sorte tudo que aconteceu comigo, sorte pois por isso eu me tornei seu filho. Eu agora tenho duas mães."
Retornar a praia
Yemoja zanzava por ali
Saindo do mar pois era
O local da Morada de sua mãe Olokun.
Yemoja amava a praia
E então antes de voltar para sua aldeia
Ela se sentou em uma pedra e contemplou
O horizonte azul cujo a aurora
Tingia de laranja.
Mas sua degustação foi interrompida
Pelo som do choro de uma criança.
Yemoja olhou em volta
E atrás de um rochedo
Achou um bebê sozinho.
Ela achou aquilo muito estranho,
A criança não era nada bonita
Mas ainda assim era uma criança
E que pelo visto chorava de fome.
Sem o mínimo nojo das chagas
Yemoja pegou o bebe no colo
Abaixou sua própria veste
Colocando os seios para fora.
Os seios de Yemoja sempre vertem leite.
A criança por instinto achou
O mamilo da mulher
E mamou sedento.
Como não havia ninguém
Para reclamar aquele bebê
Ela o levou embora.
Quando chegou em sua casa
Yemoja mandou buscar agua fresca
E banhou a criança,
Deitou unguento nas feridas
E o alimentou.
Ali ja estava feito, ele naquele momento
Já não era sozinho,
Ele era filho de Yemoja.
Por ele ter a temperatura do corpo
Sempre muito quente
Ela o batizou de Xapanã
Que significa "febril".
Os anos se passaram
E ela cheia de cuidados
Curou todas as feridas dele
Porém por algum tempo as cicatrizes permaneceram.
Certo dia os Orixas fizeram uma grande festa
E Yemoja foi convidada.
Toda animada ela contou ao filho, pois sim
Ela quis levar Xapanã consigo
Mas ele teve medo de fazer
A belíssima senhora das águas passar vergonha
Ao estar acompanhada de um rapazote
Cheio de marcas no corpo e se negou a ir.
Yemoja ficou muito triste quando ele recusou
E decidiu não ir.
Logo Ogun chegou e perguntou porque
Ela não estava na festa
E ela contou o motivo.
Ogun se vestia com Mariwo,
A Folha de palmeira Igi-Ope desfiada
E pensando nisso teve uma idéia,
Pegou o menino Xapanã e se embrenhou no mato.
Primeiro ele pensou em vestir o menino de mariwo também
Mas ao tentar não ficou bem, as fibras eram curtas demais.
Então Ogun encontrou uma árvore irmã da igi-Opé,
Esta era a palmeira Igí-Ògòrò cujo as folhas
São muito mais largas.
Ogun subiu na palmeira e arrancou algumas folhas
E com muita habilidade desfiou fazendo fibras cumpridas
Com as quais vestiu obaluaye
Traçando as fibras em torni da cabeça
E deixando cair o dali toda uma cortina de fibras
Que cobriram o corpo do menino
De um modo muito bonito.
Mas o menino era tão quente
que ao contrário do mariwo verde vivo de Ogun
O dele secou imediatamente
Se tornando palha.
Disse Ogun
"Eu me visto de mariwo, Folha Verde, mas tu menino usará uma roupa de palha! Ikó!"
Xapanã ficou muito feliz
E foi para a festa com sua mãe Yemoja.
Na festa ele dançou agitando as palhas,
Era qualquer coisa de esplendoroso,
Todos os Orixas admiraram o rapaz.
Foi nesta festa que Nanã viu o menino
E achou a roupa dele muito bonita.
E o tempo passou ainda mais
E Xapanã se tornou um homem forte,
As cicatrizes sumiram
E ele ficou tão belo quanto
Os filhos dos Reis.
Um dia Nanã foi visitar sua velha amiga Yemoja
E após muito prosear
Ela perguntou como quem não quer nada
"Minha cara eu tenho visto como aquele seu filho Xapanã se tornou um homenzarrão formoso, mas eu não me lembro de ti gravida, não me lembro de quem é o pai dele."
Yemoja sorriu e respondeu
"Nunca estive grávida dele, e não sei quem é seu pai."
Naná ficou muito confusa com aquilo
"Mas ele não é seu filho?"
Yemoja com paciência explicou
"Sim é, mas este não nasceu no meu útero, ele nasceu no meu coração. Eu encontrei ele ainda recém nascido abandonado na praia, estava muito ferido acometido por varíola, mas eu cuidei dele. Ele é meu filho sim, eu escolhi ser mãe dele e isso me trouxe muita felicidade pois..."
Yemoja parou no meio da frase
Ao ouvir os soluços de Nanã que escondia
O rosto com as mãos e chorava.
"O que foi? Nanã o que aconteceu?"
Mas Nanã não conseguia falar,
Chorou por um longo tempo.
Por fim quando se acalmou contou a Yemoja
Que ela era a mãe da criança, ela era
A mãe de sangue de Xapanã.
"Eu achei que os caranguejos ou as gaivotas o tinham matado, mas ainda assim procurei por dias..."
Neste momento Xapanã entrou na casa
Para cumprimentar sua mãe Yemoja.
Nanã quando o viu se atirou aos pés dele
E voltou a chorar.
Xapanã ficou muito confuso
Pois ele era mais novo e é o jovem
Que põe a cabeça ao solo diante do ancião,
Mas ali acontecia o contrário.
Yemoja então explicou a Xapanã
Quem era Nanã.
Nanã esperava ser odiada,
Ser repudiada pelo filho,
Mas não, ele se ajoelhou e a abraçou
Mostrando que não tinha mágoas.
Yemoja muito gentilmente
Tentou sair para deixar mãe e filho a sós
Mas Xapanã não deixou,
Após abraçar Nanã
Ele a abraçou dizendo
"Eu nasci doente por vontade de Olodumare, os planos dele são misteriosos. Foi uma sorte tudo que aconteceu comigo, sorte pois por isso eu me tornei seu filho. Eu agora tenho duas mães."
Nanã tentou ao máximo reparar o tempo perdido
Dando a Xapanã riquezas e se pondo
Sempre perto dele.
Mas ele nunca esqueceu Yemoja
E no dia que ele saiu da casa dela
Para viver sua vida de Guerreiro
Levou junto sob sua roupa de palhas
Um colar de pérolas
Para ter junto ao peito essa lembrança dela.
Dando a Xapanã riquezas e se pondo
Sempre perto dele.
Mas ele nunca esqueceu Yemoja
E no dia que ele saiu da casa dela
Para viver sua vida de Guerreiro
Levou junto sob sua roupa de palhas
Um colar de pérolas
Para ter junto ao peito essa lembrança dela.
Atotoooooooo! Toto hum!
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Autor: Felipe Caprini
Autor: Felipe Caprini
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