É óbvio que o projeto visa os rituais das religiões de matriz africana, embora no que se refere ao material orgânico, este já um cuidado tomado pelos dirigentes, que separam os materiais degradantes à natureza. Por trás desse projeto, é inequívoco o preconceito do autor, pastor-deputado que ao ser questionado sobre o projeto, disse: “meus eleitores são evangélicos e não tenho preocupação se vai causar prejuízos a outras religiões, já que defendo o segmento evangélico e sou membro titular da Frente Parlamentar Evangélica na Câmara dos Deputados, tendo sido eleito para brigar pelos interesses do meu eleitorado”
Um preconceituoso.
Fonte : Deputado Estadual Atila Nunes RJ
1 Comentários
Se é pra "legislar" em benefício próprio ou para pessoas com mesmos gostos, não deveria entrar para política.
ResponderExcluirLegislar é para toda uma massa de pessoas, um povo, uma nação e não para sua patotinha.