Essa é a linhagem que cria, manipula e domina a necromancia em pé de igualdade com as Matriarcas de Nanã. Sua especialidade é o controle dos espíritos, mesmo os dos vivos; sua principal missão é servir e proteger o Aláàfin a qualquer custo.
Não há outra linhagem de Ọya em Ọ̀yọ́. Toda menina primogênita de sua família, ao completar quatro anos de idade, ou que seja órfã, ou capturada, se torna um tributo ao Império para servirem como ferramentas de poder. Elas passam por processos místicos, rituais e químicos que deterioram suas identidades, somadas as devidas iniciações para Ọya, as tornam, unas com a Ìyágbà Egúnitá, uma dos nove filhos de Ọya, Tolugenã.
As Egunita são nove Sacerdotisas-Èlà com uma só mente e espírito, um único poder e axé, nove vezes mais poderoso que o normal, por muitas vezes territórios inteiros foram conquistados por Ọ̀yọ́ apenas através do poder delas.
Suas aparências são ocultadas pelas vestes rubras, tingidas de sangue de búfalo, seus rostos são deformados, assim como os seus corpos. Parecem ser mais espectros do que seres vivos.
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