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A POLITICA E AS RELIGIÕES AFRO ,COMO FICAM ?


 Os "derrotados" de 2020 nas eleições: esquerda, centro esquerda e extrema direita (perdeu, mas ainda vive e pode se erguer em 2022, com mais força).

A grd questão é que para vencer Bolsonaro e o fascismo em 2022 a esquerda ou esquerdas terão que se unir.
O interessante que essa temática de união para vencer e reincidente entre o "povo de santo" e, agora, na política.
É necessário colocar as vaidades de lado, as picuinhas de lado e montar pontes de diálogo. Seja entre as esquerdas, sejam entre as Umbandas e candomblés.
Fora as pontes entre outras religiões (processo inter-religioso) e entre partidos políticos.
Só venceremos o fundamentalismo religioso e essa política fascista de extrema direita conservadora, misoginia, de discriminação de gênero, intolerante religiosa, racista, com a união de todos.
Lembrando que, no Rio de janeiro, tivemos mais abstenções que votos válidos para ambos os candidatos.
E isso é um alerta de descontentamento. Em outros municípios ocorreu o mesmo, como em São Paulo.
Isso é um alerta e temos que cativar esse eleitorado. Mas isso só acontecerá com candidatos bons para 2022 e com a união das esquerdas com propostas sérias e com candidatos sérios (2022 tem TB governadores, deps Estaduais, Federais e Presidente).
ETIENE SALLES.

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