A denominação Ala de Baianas das agremiações recreativas que participavam dos desfiles de carnaval, cantando e dançando Samba, remete à presença da mulher negra presente nos folguedos do período colonial da cidade. O traje tradicionalmente usado na Bahia, que vestia as africanas e suas descendentes, conhecidas como Negras de Ganho, seria imortalizado como símbolo desse setor nas atuais escolas de samba. Assim como o bailado específico, no qual o presente e o passado se fundem em rodopios como reverência à ancestralidade africana.
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