Todos que me conhecem sabem o quanto eu sou a favor da “passagem de conhecimentos”. Lógico, que antes de mais nada, dependendo do conteúdo, o público precisa ser seleto sim. Cada coisa no seu tempo. Não é assim ?
Mas penso também que existem coisas que não se ensinam, por exemplo: Ponto Riscado, isto porque é pessoal, pertence a uma única entidade, e por mais que a minha entidade tenha o mesmo nome da entidade de outra pessoa, o que muito comum, estas não são as mesmas.
O ponto riscado representa a “identidade”da entidade que trabalha comigo, ele pode e deve falar, das tramas pretéritas que nos uniu, da sua falange e campo de atuação. No entanto ele vem de dentro para fora, ele brota no meu campo intuitivo, ele tem explicação que deve ser embasada. Ele é único, é pessoal. Diferentes dos pontos de firmeza, de segurança, de descarrego, enfim são incontáveis, estes o Sacerdote de Umbanda precisa ter conhecimento para estruturar o trabalho.
Há alguns anos, o médium era pego de surpresa, entidade riscava ponto e tinha que explicar cada detalhe. Caso a explicação não fosse plausível, o copo com água era derramado em cima do ponto, em sinal de que o mesmo não estava correto, ou seja o médium ainda não estava com uma boa conexão. Hoje a internet facilita o processo. Cópia e cola 
UMBANDA TEM FUNDAMENTO, É PRECISO ESTUDAR.
Fonte : Pai Alex de Oxaguiã.
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