Julho é o mês da nossa mais velha Iabá, a tão querida Nanã!
Em meio ao caos, em meio a tanto desrespeito pela vida, pela natureza ela chegou em silêncio!
O silêncio de nanã é SABEDORIA, O silêncio de nanã é renovação, o silêncio de nanã é ATENÇÃO! O silêncio de nanã carrega o peso do mundo.
Não se engane com as águas pantanosas e calmas de nanã pois nelas há mistérios que nenhum homem da terra ousa em desafiar.
Por isso, clamo à Nanã que derrame suas bênçãos sobre a nossa vida, muita paz, saúde, sabedoria e fé, para que possamos vencer os desafios da vida com coragem e determinação.
Respeite Nanã que você estará respeitando toda a ancestralidade que existe no mundo.
Afinal, sem Nanã não há vida e não há vida sem Nanã. O segredo da terra quem guarda é nanã Buruquê!
"O seu manto roxo, ilumina meu viver, senhora Sant'Ana, Salve Nanã Buruquê..."
Em meio ao caos, em meio a tanto desrespeito pela vida, pela natureza ela chegou em silêncio!
O silêncio de nanã é SABEDORIA, O silêncio de nanã é renovação, o silêncio de nanã é ATENÇÃO! O silêncio de nanã carrega o peso do mundo.
Não se engane com as águas pantanosas e calmas de nanã pois nelas há mistérios que nenhum homem da terra ousa em desafiar.
Por isso, clamo à Nanã que derrame suas bênçãos sobre a nossa vida, muita paz, saúde, sabedoria e fé, para que possamos vencer os desafios da vida com coragem e determinação.
Respeite Nanã que você estará respeitando toda a ancestralidade que existe no mundo.
Afinal, sem Nanã não há vida e não há vida sem Nanã. O segredo da terra quem guarda é nanã Buruquê!
"O seu manto roxo, ilumina meu viver, senhora Sant'Ana, Salve Nanã Buruquê..."
JULHO É MÊS DE NANÃ!
No dia 26 de julho a Umbanda celebra o Dia de Nanã Buruquê, sincretizada em Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus. Nanã é considerada a mais velha dos Orixás das águas. Seus domínios são o encontro entre a água e a terra, na formação do barro, matéria-prima da criação do ser humano, segundo a mitologia yorubá.
Diz a lenda que Oxalá, em suas tentativas de criar o homem, usou de todos os recursos existentes na Natureza à época da criação. Usou do fogo, da água, do ar, do vinho de palma, do azeite e não obteve êxito.
Quando Nanã se apresentou, da sua manifestação se obteve a lama e, dessa matéria enfim, Oxalá conseguiu moldar as criaturas e assim terminar a criação. Assim sendo, todos nós somos a força de Nanã e o sopro divino de Oxalá. Viemos da Terra, somos e seremos uma constante mistura de água, terra e sais, por isso da Terra viemos e para Terra retornaremos. Por isso, Nanã representa o começo e o fim, a vida e a morte de todos nós. Por ser a mais velha dos orixás e carinhosamente ser conhecida como nossa vovó na Umbanda, encontramos algumas características na sua manifestação nos filhos de fé que vibram com ela curvados, com movimentos circulares de mãos.
Ao comemorarmos esse tão lindo Orixá, pedimos o amor maternal, a entrega e doação constantes da generosa mistura terra e água na confecção de tão importantes elementos como o barro que gera nossas louças e irriga as grandes plantações proporcionando a mesa farta de alimento. Nanã é uma mãe generosa e está sempre a amparar seus filhos e ao contrário do que se prega, sua referência é a da transformação, acompanhando a de seu filho Obaluayê, pois tudo começa e termina no ciclo de energia desses tão poderosos e respeitados orixás dentro de nossa religião. Peça a Mãe Nanã sabedoria, paciência e o amor misericordioso que só uma Mãe sabe dar!
Saudação: "Saluba"
Cores: Roxo ou Lilás na Umbanda
Sincretismo/Dia: Santa Ana – 26 de julho
Salubá Nanã. Salve Senhora Santa Ana!
Cores: Roxo ou Lilás na Umbanda
Sincretismo/Dia: Santa Ana – 26 de julho
Salubá Nanã. Salve Senhora Santa Ana!
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